Amor proibido, a história de amor de Mary Kay Letourneau e Vili Fualaau.
Mary Kay nascida Mary Kay Shmitz nasceu na Califórnia filha de um professor universitário e uma química em 30 de janeiro de 1962, durante seu período na universidade ela namorou e casou com seu colega Steve Letourneau em 1984, o casal teve 4 filhos porém Mary Kay declarou posteriormente nunca ter sido apaixonada por ele porém aceitou o casamento por pressões da família dela, o casamento sofria não só pelos problemas financeiros como também pelos casos extra-conjugais, um amigo de Mary Kay declarou que ela era constantemente abusada fisica e emocionalmente pelo marido, em 1999 o casal finalmente se divorciou.
No ano seguinte a polícia pegou Mary Kay e Vili juntos em um carro novamente tendo relações sexuais, junto com eles foi encontrado, dinheiro, passaporte e roupinhas de bebê, ela foi novamente presa aquela altura grávida do menor pela segunda vez, enquanto cumpria pena prestou serviços comunitários e ajudava a outras presas, a essa altura ela havia ganhado status de celebridade devida a atenção da mídia ao caso o que a tornou muito popular entre as internas.
Em 2002 a família de Vili processou o estado pelos custos que estavam tendo para criar as crianças que ficaram sua custódia, eles alegaram que as autoridades não conseguiram proteger Vili da “criminosa”, eles acabaram ganhando a causa.
Porém todos os esforços da polícia, estado e da família de Vili em separá-los caíram por terra quando em 2004 aos 21 anos (a maioridade legal nos EUA é aos 21) o então rapaz apresentou uma monção no tribunal pedindo a reversão da ordem de restrição que o impedia de estar perto de Mary Kay, em 2005 eles se casaram estando juntos até hoje.
Mary Kay hoje tem 50 anos e Vili 29 ambos trabalham com eventos onde ela é hostess e ele é DJ.
É uma coisa bastante comum vermos casais onde a diferença de idade é de um homem bem mais velho pra uma menina nova, o caso inverso gerou muita polêmica e controvérsia na época, ironicamente é que se analisarmos aos dias de hoje essa polêmica seria a mesma, independente da idade, classe ou religião, que o amor possa ser celebrado e vivido com a intensidade que se merece.
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