Tokelau tem uma grande população de imigrantes polinésios de grupos de ilhas vizinhas. Tokelau é um pequeno território no meio do pacifico sul com um total de três ilhas: Atafu, Nukunonu e Fakaofo. Cada ilha possui uma lagoa rodeada de corais.
A base do desenvolvimento econômico de Tokelau depende do turismo e necessita de bastante ajuda da Nova Zelândia. As maiores vendas que conseguem em Tokelau são o artesanato, cartões postais e Suvenir.
Tokelau é o conjunto de três atóis, ou seja: uma faixa de terra com água do lado de fora e também do lado de dentro. O principal dos três, onde se localiza o maior vilarejo, se chama Nukunonu. Os outros dois são Fakaofo e Atafu. O arquipélago de Tokelau está localizado entre a Nova Zelândia e o Havaí.
A faixa de areia que os compõe varia entre 90 metros até 6km de comprimento, mas a largura de Tokelau não passa dos 200 metros. O ponto mais alto de Tokelau não ultrapassa os cinco metros de altura, o que faz com que o país seja vulnerável aos efeitos do aumento do nível do mar.
Tokelau é quase uma entidade à parte no sul do Oceano Pacífico. A vida é pacata no país. Não existem grandes lojas, hotéis, restaurantes ou bares, somente inúmeros côcos, areia, sol e um povo alegre e amigável. É com certeza um dos lugares mais intocados da Polinésia.
O arquipélago de Tokelau, tornou-se o primeiro território do mundo a obter toda sua energia através da luz do Sol. Até agora, o país dependia exclusivamente do diesel importado para suprir suas necessidades energéticas.
Cerca de 4 mil painéis solares foram construídos nos três atóis que formam o arquipélago: Atafu, Nukunonu and Fakaofo. O projeto, que custou US$ 7 milhões (R$ 14 milhões), foi financiado pela vizinha Nova Zelândia, que administra o território.
"O Projeto de Energia Renovável de Tokelau é pioneiro no mundo. Os três principais atóis do arquipélago agora têm capacidade solar suficiente, para suprir suas necessidades energéticas," afirmou o ministro de Relações Exteriores da Nova Zelândia, Murray McCully.
O coordenador do projeto, Mike Bassett-Smith, afirmou que a iniciativa representou uma "pedra fundamental de grande importância" para o arquipélago, que, a partir de agora, poderá investir no bem-estar de sua população.
Grande parte de seus 1,5 mil habitantes vive da agricultura de subsistência, mas muitos acabam decidindo viver na Nova Zelândia ou em Samoa. Os geradores a diesel serão mantidos para emergências.
Fonte: 360 graus
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Fique a vontade para comentar,mas lembramos que não podemos aceitar ofensas gratuitas, palavrões e expressões que possam configurar crime, ou seja, comentários que ataquem a honra, a moral ou imputem crimes sem comprovação a quem quer que seja. Comentários racistas, homofóbicos e caluniosos felizmente não podemos publicar.