segunda-feira, 26 de julho de 2010

Cães prevêem ataques epilépticos e alertam seus donos

Eddie é um cão de três anos que foi abandonado no Centro de Resgate Sheffield por causa de sua natureza energética que causou muitos problemas para seus donos anteriores. No entanto, é exatamente isso que faz dele perfeito para o seu novo trabalho como um cão de alerta a ataques epilépticos.

A entidade de suporte a cães Sheffield é a única no Reino Unido que treina cães de alerta. Ao contrário dos cães guia para surdos e cegos, a função dos cães de alerta não é apenas ajudar, mas também prever.
Pessoas que sofrem de formas graves de epilepsia podem sofrer convulsões na qual perdem a consciência, caem e podem se machucar seriamente.

Os estudiosos não sabem como os cães podem perceber que uma crise está prestes a ocorrer, mas existem três teorias: na primeira hipótese, pode haver micro expressões que o cão entende que precedem um ataque, ou pode haver um cheiro especial ao qual o cão é sensível e, finalmente, pode ser que o cão senta perturbações no campo elétrico que são causados por um ataque.

Eddie é 100% preciso. Vale a pena destacar que pessoas que têm o cão de alerta às vezes passam a ter menos ataques, com efeitos mais atenuados, graças à segurança que o cachorro proporciona. Pessoas alegaram ficarem mais relaxadas por terem o apoio do cão.

O cachorro da senhora Toni Brown-Griffin, AJ, lambe sua mão esquerda obsessivamente cinqüenta minutos antes de uma crise maior. Quando a crise é menor, ele dá um aviso quinze minutos antes, lambendo a mão esquerda três vezes antes de por a pata nela.

É uma forma de poderem levar uma vida normal com tempo suficiente para ficarem seguros antes de um ataque. [ [Telegraph]

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